Até hoje, Dani guarda uma foto sua dos tempos em que se vestia e se identificava como garoto.
— Ela me deixa orgulhosa pois me mostra o quão longe eu fui
— Ela me deixa orgulhosa pois me mostra o quão longe eu fui
Dani relevou que desde a infância percebia que era "diferente", mas isso não virou um incômodo nem um trauma na vida dela.
— Acho que a primeira vez que notei ser diferente foi perto dos 8 anos, quando fui convidada para o aniversário de um garoto. Todos os meninos passaram a tarde jogando futebol no jardim, e eu fiquei do lado de dentro brincando com o cachorro. Odiei!
— Acho que a primeira vez que notei ser diferente foi perto dos 8 anos, quando fui convidada para o aniversário de um garoto. Todos os meninos passaram a tarde jogando futebol no jardim, e eu fiquei do lado de dentro brincando com o cachorro. Odiei!
Aos 17 ela deixou o cabelo crescer e começou a usar roupas das araras femininas das lojas, mas continuava se identificando como homem
Dani quer que as pessoas com menos liberdade que ela se sintam mais à vontade para assumir quem são.
— Eu quero ajudar e inspirar outras pessoas a ter coragem de viver da maneira que quiserem
Fonte:R7
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